Sou a própria viagem e por isso não posso parar de voar. Sinto no coração os efeitos do meu vício aceleram meu pulsar e eu não paro de sonhar.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Porque ter medo do esquisito? Seria ele um indício de insanidade por ser distante da " Normalidade"? Mas como explicamos os grandes gênios? As irremediáveis façanhas heróicas dos epopeus, a sobrevivência dos meninos vizinhos dos córregos....Tudo é vida, tudo é e deve ser diferente, se não não existiria o aprendizado, se não o ser humano já nasceria com todos os conteúdos que ele precisa para sobreviver. O medo da madrugada impede os esquizofrênicos de ver os dedos róseos da aurora da manhã!
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
A loucura
É essa doce e alucinante brisa da vida que nos carrega em seus braços turbulentos e nos abrem as cortinas do grande show que é a vida. Um catalisador para as viagens mais longas das lembranças, que levam do passado ao presente e as possibilidades futuras. Ela é a fulga da realidade ou a realidade fingida? Mais do que isso: A Passagem sem volta para viver intensamente o seu mundo interior, onde as suas invenções são as que ganham os prêmios, as suas poesias são musicadas e os seus amores e ódios são infinitos. Um estado da mais pura e simples sensibilidade de ler os olhos sem qualquer óculos, e não é mais preciso espelho para se ver.
É essa doce e alucinante brisa da vida que nos carrega em seus braços turbulentos e nos abrem as cortinas do grande show que é a vida. Um catalisador para as viagens mais longas das lembranças, que levam do passado ao presente e as possibilidades futuras. Ela é a fulga da realidade ou a realidade fingida? Mais do que isso: A Passagem sem volta para viver intensamente o seu mundo interior, onde as suas invenções são as que ganham os prêmios, as suas poesias são musicadas e os seus amores e ódios são infinitos. Um estado da mais pura e simples sensibilidade de ler os olhos sem qualquer óculos, e não é mais preciso espelho para se ver.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
O Bosque
A brisa leve. O roçar das folhas. Um som natural. Mais natural não existe. As folhas falam e dançam e gritam. A fumaça que esfumaça e sobe. E leva leve e lenta os pensamentos. As cigarras cantam uma cantoria sem fim. Sem fim é esse paraíso paradisíaco. Não é redundância, é Perfeição!
terça-feira, 3 de novembro de 2009
O Sol seca o seco já existente
paira sobre as peles encrostradas dos gados
os mosquitos
num roda moinho que engole o pasto
Os cavalos
tão calangos e cansados
ensinam o caminho
e levam os meninos levados
que já sentem o ardor do trabalho
Sol e grito árduo
ardido, a areia nos olhos.
O Amarelo que ilumina e cega.
Crosta na testa
Um pedaço do Brasil aqui ou o Brasil inteiro?
paira sobre as peles encrostradas dos gados
os mosquitos
num roda moinho que engole o pasto
Os cavalos
tão calangos e cansados
ensinam o caminho
e levam os meninos levados
que já sentem o ardor do trabalho
Sol e grito árduo
ardido, a areia nos olhos.
O Amarelo que ilumina e cega.
Crosta na testa
Um pedaço do Brasil aqui ou o Brasil inteiro?
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
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