Sou a própria viagem e por isso não posso parar de voar. Sinto no coração os efeitos do meu vício aceleram meu pulsar e eu não paro de sonhar.
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Esboço de uma nova mesma era II
A massa da arte que transbordou da forma:
rebarba assada da sociedade congelada
num tempo de contagem regressiva.
Remodela nas ruas as emoções esquecidas
em cores de música desafinada
um grito libertário!
exala da multidão a poesia contida
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Esboço de uma nova mesma era
De tanto viver na estratosfera do tempo do relógio
aguardando esbarrar um poeta dos tempos de outrora
escolho me inflar no vapor do lirismo
que busca no abismo do céu as estrelas mortas
e digiro estes trangênicos maquiados de orgânicos
e sou a indigestão dessa falta de saúde católica
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