Esboço de uma nova mesma era
De tanto viver na estratosfera do tempo do relógio
aguardando esbarrar um poeta dos tempos de outrora
escolho me inflar no vapor do lirismo
que busca no abismo do céu as estrelas mortas
e digiro estes trangênicos maquiados de orgânicos
e sou a indigestão dessa falta de saúde católica
Nenhum comentário:
Postar um comentário