Sou a própria viagem e por isso não posso parar de voar. Sinto no coração os efeitos do meu vício aceleram meu pulsar e eu não paro de sonhar.
domingo, 24 de janeiro de 2010
É lá no meio da mata, inundada pela lama e pelo lodo causados pela chuva incessante que ela se sente em casa. É lá que seus segredos estão seguros e livres para ndares e escorregarem pelas folhas úmidas. E é lá que ela ama ser quem ela realmente é. É lá que sente saudade, que vê quem ela quer ver, que ama quem ela agora não pode ter. É nesse ninho tão simples e universal que ela guarda os seus mais individuais pensamentos!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário