Sou a própria viagem e por isso não posso parar de voar. Sinto no coração os efeitos do meu vício aceleram meu pulsar e eu não paro de sonhar.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
A quem devo oferecer essa falta de liberdade? Porque não posso, porque não devo, porque não interessa quando é eu que escolho o caminho do destino?A quem devo cobrar essa proibição do pensar, do sentir e do se sensibilizar? E porque os reais problemas nunca são questionados? Porque não vão tentar procurar uma solução para a fome, para o abandono ou a falsidade? Deixe-me estragar os meus pulmões enquanto lamento essa vida hipócrita!
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