Sou a própria viagem e por isso não posso parar de voar. Sinto no coração os efeitos do meu vício aceleram meu pulsar e eu não paro de sonhar.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Poema sem cor
Os dias, como sempre, tem se tornado mais longos e na mente um micro espaço é preenchido pelos pensamentos vãos e desvairados. não tem como não enlouquecer estando trancado nesses muros de pessoas estáticas e apressadas. Não existe espaço para o novo, o curioso ou pro " Como vai o seu dia?". E correm tanto, tanto...será que estão alcançando? E a minha prisão é correr atrás desses zumbis e ser ouvida somente pelos vidros embaçados de um ar pesadamente tediante. E agora as minhas loucuras estão cada vez mais sóbrias, já que a realidade não anda nada normal aos meus olhos. As minhas visões dançam no ritmo dos passos paulistanos e isso já me deixou stressada e com dor de cabeça. Parece tediate tudo isso? Escrevo o que vivo, o que sinto e o que ainda não sou. Essa é a nossa realidade e está cada vez mais doentio tudo isso!
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